Em Portugal e na maioria dos países da União Europeia, há vários anos que o investimento é apontado como um desbloqueador da atividade económica - porventura, o mais eficaz.
Numa primeira resposta à crise económica e financeira espoletada em 2008, governos e Comissão Europeia optaram pelo investimento público. Os resultados não foram suficientes e as debilidades do sistema financeiro emergiram, invertendo prioridades e obrigando a medidas de emergência para evitar o colapso de dezenas de instituições.